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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

A VIDA É UMA SÓ

Viver o lado bom da vida, quer dizer que você tem
 que se valorizar, quer dizer que você tem que 
aprender a rir com as situações, quer dizer 
que cada vez que você fala, cada vez que 
você age de uma forma diferente, 
você está aberto a novas sensações, 
a novas experiências, e sabe o que de 
certa forma acaba sendo melhor para você. 
Quando a gente aprende a ser feliz, a gente 
aprende a rir, a ficar mais contente com 
coisas bobas, como um abraço, com sorriso, 
um aperto de mão, apenas. Você tem 
que falar um pouco, tem que fazer novas amizades.
 Sabe aquela dor de amor que a gente 
fica horas e horas chorando e se tranca 
dentro de casa, e não quer sair, 
e não quer fazer mais nada?
 Então, é um puro desperdiço de tempo da sua vida.

 Aquilo que acabou não volta. O que você tem 
que fazer é levantar sempre a cabeça, 
por onde quer que você vá, respirar e ser
 sempre mais você. Aprenda a curtir todas as
 situações que você quiser, aprenda a fazer
 seus planos, mover seus mundos e fundos 
e estar sempre feliz com aquela pessoa 
que você escolheu. Amigos, família, tudo 
pode ser um prato cheio para as pessoas que 
querem fazer da sua vida, algo mais divertido, 
algo mais bacana ainda para se viver.
A vida é uma só, não teremos um depois dessa,
 não até que a gente saiba. Por isso que a gente 
tem que fazer aquilo que a gente quer fazer. 
Se quiser sair, saia. Sabe aquela 
música do Lenine, Do it? 
Então, faça tudo o que você sempre 
quis fazer como você quis fazer com 
quem e tudo mais que você tenha direito. 
Ser feliz é o que importa.
Fonte:http://www.guiadicasgratis.com/

A VOZ DO CORAÇÃO

UM DIA DE DOMINGO

Eu preciso te falar
Te encontrar
De qualquer jeito
Pra sentar e conversar
Depois andar
De encontro ao vento
Eu preciso respirar
O mesmo ar que te rodeia
E na pele quero ter
O mesmo sol
Que te bronzeia
Eu preciso te tocar
E outra vez
Te ver sorrindo
Te encontrar num sonho lindo
Já não dá mais pra viver
Um sentimento sem sentido
Eu preciso descobrir
A emoção de estar contigo
Ver o sol amanhecer
E ver a vida acontecer
Como um dia de domingo
Faz de conta que
Ainda é cedo
Tudo vai ficar
Por conta da emoção
Faz de conta que
Ainda é cedo
E deixar falar a voz
do coração.
TIM MAIA

Minha homenagem a essa canção
que me faz chorar toda vez que ouço.
Beijos!

DE FRACASSOS À IMPULSOS


Transformar os fracassos
da vida, em impulsos para
um novo começo
uem vive, está sujeito a frustrações, e quem é capaz de suportar a dor de tais frustrações, cria as possibilidades para viver. Tal conclusão circular não é tautologia, mas profunda verdade existencial. A vida nos confronta com desafios e, à medida que o indivíduo se torna capaz de enfrentá-los, ele cresce como pessoa e encontra sentido.
Vimos, nas reflexões dos capítulos anteriores, alguns dos mecanismos que, na sociedade atual, parecem impedir exatamente essa atitude ativa da pessoa. É contra eles e contra toda a mentalidade manipuladora, nela escondida, que devemos reagir. É contra a tendência de anestesiar o ser humano, que devemos protestar.
Ela fragiliza o ser humano. Como conseqüência, as pessoas desenvolvem toda uma série de mecanismos de fuga, através dos quais, tentam escapar das tensões da vida. O resultado, porém, não é o esperado. Em vez de encontrar conforto e sentido, crescem as fobias, o que finalmente conduz a uma atitude de autopiedade cada vez mais acentuada.
Olhando para si mesmo e lamentando a inutilidade de sua vida, ninguém abre caminhos, rumo a novos horizontes de sentido. É necessário, então, reagir, saindo de si mesmo e abrindo-se a novas experiências. É verdade que tais tentativas já existem. Há jovens que reagem à sociedade de anestésicos, através de maneiras radicais. Existem os grupos de "suspensão - ou perfuração humana", cujos membros tentam testar os limites humanos, provocando em si mesmos todo tipo de dor, até os limites do suportável. Os adeptos dessas práticas dizem que, através da dor, se tornam capazes de experimentar até "algo de transcendente".
Sendo verdade que a dor confronta o ser humano de maneira mais radical com ele mesmo, podemos até compreender tais tentativas. Mas, apesar disso, os argumentos não convencem. Há nelas muitos elementos que as aproximam de atitudes masoquistas e patológicas. De outro lado, porém, permanece o desafio de que, para achar o sentido da vida, a pessoa deve enfrentar a vida. Só que, fazendo isso, ela sempre será frustrada. É exatamente a dor dessa frustração que se deve aprender a suportar e a superar. Fazendo isso, o homem iniciará o primeiro passo, para abrir-se à vida.
Na medida, porém, que se abre, descobrirá nela o seu sentido escondido. Não o encontrará por causa das frustrações que a vida provoca, mas porque não se deixa abalar nem aniquilar pela dor dessas frustrações. Na caminhada da vida, porém, além de frustrações, vamos experimentar também fracassos. Os nossos planos não darão certo e os nossos projetos serão rejeitados ou se mostrarão inviáveis. Pode ser que, simplesmente, não sejamos capazes de realizar algo que gostaríamos de realizar, mas, as circunstâncias não o possibilitaram ou a nossa própria fraqueza nos impediu. Em uma palavra: fracassamos.
Fracassando, muitos perdem a sua auto-estima, ficam infelizes, sentem-se fragilizados ou começam até a sentir aquilo que chamamos de "vazio existencial". Assim, as tentativas mal sucedidas, que em si também poderiam contribuir para a descoberta do sentido da vida, para muitos só se tornam sinais de sua imaginária incapacidade. Muitos, diante de um fracasso, reagem assim, e como conseqüência, param de tentar outra vez e se abandonam à dor, desenvolvendo, às vezes, aquilo que podemos chamar de um verdadeiro "complexo de vítima". Deixam-se, portanto, abalar e entram numa espiral cada vez mais apertada de dúvidas e de inseguranças. Caso seus fracassos tenham algo a ver com a sua convicção religiosa, então carregam até complexos de culpa religiosa que, por sua vez, aumentam a sua infelicidade e diminuem a auto-estima.
Nesse mecanismo, entram em mais uma daquelas cirandas sem fim, onde a pessoa vira incessantemente em torno de si mesma e de seu fracasso, sem achar nenhuma saída. É nessa situação que se deve buscar uma atitude alternativa. Não adianta deixar-se envolver num círculo vicioso de autocompaixão. Não adianta lamentar ou deixar-se anestesiar. Também não adianta envolver-se em complexos de culpa e autoacusação. Em vez de deixar-se fragilizar e aumentar um verdadeiro déficit de auto-estima, é necessário optar por um caminho oposto. Deve-se ter a coragem de aceitar o seu fracasso como tal, e começar algo diferente. Deve-se reconhecer que a tentativa não deu certo. Deve-se admitir que os esforços deram errado. E depois de tudo isso, é necessário que a pessoa, apesar disso, acredite que não vale menos.
Ela deve se conscientizar de que não é o único ser no mundo a quem experiências de fracasso acontecem. Fracassos fazem parte da experiência de vida e, em todo fracasso, no mínimo, pode-se aprender que o caminho escolhido não era o certo. Caso isso acontecer, em vez de desistir, comece de novo! Busque uma outra maneira de agir. Ache um outro caminho, descubra outros meios! Em vez de ficar imobilizado pelo fracasso de seu empreendimento, seja ele no campo profissional, social, econômico ou existencial, transcenda o seu fracasso e inicie uma caminhada diferente. Mesmo que seja o fracasso de seu namoro ou de sua vida profissional.
Todo fracasso, além de ser o término de uma tentativa, é também a possibilidade de um novo começo.
"Escatologia da Pessoa"
de Renold J. Blank

 

COMO VAI A SOLIDÃO?

SOLIDÃO NÃO É A FALTA... É AUSÊNCIA DE NÓS!

Solidão não é a falta de gente para conversar, 
namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência!
Solidão não é o sentimento que experimentamos
pela ausência de entes queridos que não podem
 mais voltar... Isto é saudade! 
 
Solidão não é o retiro voluntário que a gente 
se impõe, às vezes, para realinhar 
os pensamentos... Isto é equilíbrio! 
Solidão não é o claustro involuntário 
que o destino nos impõe 
compulsoriamente... 
Isto é um princípio da natureza! 
 
Solidão não é o vazio de gente ao 
nosso lado... Isto é circunstância!
Solidão é muito mais do que isto...
Solidão é quando nos perdemos 
de nós mesmos e procuramos 
em vão pela nossa alma.

IDEALISTAS

Há dois tipos de idealistas no mundo.
O primeiro grupo é composto de pessoas que 
querem ver um mundo melhor, acabar com as desigualdades, injustiças sociais e assim por diante. Gastam tempo como voluntários, doam dinheiro para entidades beneficentes e se engajam em campanhas das mais diversas.

O segundo grupo de idealistas é aquele 
composto de pessoas que querem fazer a mesma coisa, 
 mas que nunca pagam a conta.
São os chamados "idealistas-com-o-dinheiro-dos-outros".
Com o nosso dinheiro, para ser mais preciso.

Você não participa das decisões, eles raramente prestam contas de para onde vai todo o dinheiro e os resultados estão aí, nossos problemas sociais se agravando.
É ilimitado o idealismo que se pode ter com 
o dinheiro dos outros.

Há quem diga que a sociedade brasileira nunca fez filantropia com seu próprio dinheiro.
Não somos uma nação cidadã. Por isso, 
o Estado tem de ocupar esse espaço vazio.
Um argumento forte e infelizmente apropriado.

Lentamente, faríamos filantropia com nosso dinheiro, criaríamos uma sociedade civil solidária e sem burocracia no meio. Assim, resolveríamos os problemas sociais com maior rapidez, com menor custo, e os contribuintes seriam os próprios fiscalizadores das entidades.

As cartas de agradecimento iriam para quem 
as merecesse e não para políticos e burocratas que 
repassam o nosso dinheiro. Então, geraríamos o círculo virtuoso da filantropia.

Pequenos donativos no início e curtas cartas de agradecimento. Maiores donativos com o decorrer
 do tempo e com placas de reconhecimento em salas de aula e hospitais, por exemplo.

Finalmente, teríamos enormes donativos, de heranças e fundações, com edifícios inteiros batizados com o nome do doador, como a maioria das faculdades e hospitais americanos. 
É só começar.
Stephen Kanitz