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quinta-feira, 5 de julho de 2012

FELICIDADE É UM SENTIMENTO SIMPLES

FELICIDADE REALISTA
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A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor,
o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
Não basta que a gente esteja sem febre:
queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro?
Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema:
queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.
E quanto ao amor?
Ah, o amor… não basta termos alguém com quem
 podemos conversar,
dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando.
Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho MAIÚSCULO.
Queremos estar visceralmente apaixonados,
queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de 
velas de segunda a domingo,
queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão.
Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes 
de uma forma mais realista.
Ter um parceiro constante pode ou não,
ser sinônimo de felicidade.

Você pode ser feliz solteiro,
feliz com uns romances ocasionais,
feliz com um parceiro, feliz sem nenhum.
Não existe amor minúsculo,
principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção.
Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo.
Não perder tempo juntando, juntando, juntando.
Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado.
E se a gente tem pouco,
é com este pouco que vai tentar segurar a onda,
buscando coisas que saiam de graça,
como um pouco de humor,
um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer 
o possível e aceitar o improvável.
Fazer exercícios sem almejar passarelas,
trabalhar sem almejar o estrelato,
amar sem almejar o eterno.
Olhe para o relógio: hora de acordar!
É importante pensar-se ao extremo,
buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz,
mas sem exigir-se desumanamente.
A vida não é um jogo onde só quem testa
 seus limites é que leva o prêmio.
Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade.
Se a meta está alta demais, reduza-a.
Se você não está de acordo com as regras, demita-se.
Invente seu próprio jogo.
Faça o que for necessário para ser feliz.
Mas não se esqueça que a felicidade é 
um sentimento simples,
você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por 
não perceber sua simplicidade.
Ela transmite paz e não sentimentos fortes,
que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração.
Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.


Martha Medeiros

A ÚLTIMA PEDRA

A ÚLTIMA PEDRA
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Existem pessoas que não prestam atenção no que fazem
e depois passam a vida inteira arrependidas 
pelo que fizeram,
e se martirizam por seus erros.
Quando olho para trás, percebo que fiz muitas bobagens.
Acertei bastante, mas também errei bastante.
Quando olho para diante, tenho certeza de que
vou acertar e errar bastante também.


É impossível acertar sempre.
Não se torture por algo que não deu certo no passado. 
Talvez você tenha feito a escolha errada. 
Mas não importa o que você fez. Não se torture.
Apenas perceba o que é possível fazer
para consertar essa situação e faça.
Se você se sente culpado peça desculpas.
Se você sente culpa, perdoe-se.

E, principalmente, compreenda que agiu assim porque,
na ocasião, era o que achava melhor fazer.
Há uma história de um pescador chegou à praia de madrugada para o trabalho e encontrou 
um saquinho cheio de pedras.
Ainda no escuro começou a jogar as pedras no mar.
Enquanto fazia isso, o dia foi clareando até que,
ao se preparar para jogar a última pedra, 
percebeu que era preciosa!

Ficou arrependido e comentou o incidente 
com um amigo que lhe disse:
– Realmente, seria melhor se você 
prestasse mais atenção
no que faz, mas ainda bem que sobrou a última pedra!
Você ainda tem muitas pedras preciosas no caminho.
Muitos momentos lindos para viver 
e muitos erros para cometer.
Aproveite as oportunidades 
e curta plenamente a vida.


Roberto Shinyashiki

TUDO QUE PRECISO SABER

TUDO O QUE EU PRECISO SABER…
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Tudo o que eu preciso saber sobre a vida, 
o que fazer e como ser, eu aprendi no 
Jardim de Infância.
A sabedoria não está no topo da montanha de
 conhecimento que é a faculdade, 
mas sim, no alto do monte de areia do 
Jardim de Infância.

Essas são algumas coisas que eu aprendi: 
Dividir tudo. Ser justo. Não machucar ninguém. 
Colocar as coisas de volta no lugar 
de onde foram tiradas. 
Arrumar a própria bagunça. 
Nunca pegar o que não é seu. 
Pedir desculpas sempre que magoar alguém. 
ar descarga….
Lavar as mãos antes das refeições e 
agradecer a Deus por elas.

Viver uma vida balanceada: aprender um pouco, 
desenhar um pouco, 
pintar um pouco, cantar um pouco, dançar um pouco,
brincar um pouco e trabalhar um pouco todos os dias.
Tirar uma soneca todas as tardes.
Quando sair na rua olhar os carros, 
dar as mãos e ficar junto.

Peixinhos, passarinhos, gatinhos e cachorrinhos
e até mesmo a sementinha de feijão no 
potinho de Danone
- todos morrem – assim como nós.
E então se lembre dos livros de Chapeuzinho Vermelho
e das primeiras palavras que você aprendeu. 
As mais importantes de todas: Mamãe e Papai.
Ah! E rezar ao Papai do céu todos os dias.
Regras sobre a vida, o amor, saneamento 
básico, ecologia, política, igualdade e fraternidade. 
Pegue qualquer um desses termos 
e extrapole para sofisticadas palavras da linguagem adulta
e então aplique em sua vida familiar, trabalho, 
governo ou mundo, e tudo continua firme e verdadeiro.

Pense como o mundo seria melhor se todos 
nós colocássemos
em prática as coisas simples que aprendemos 
naquela época.
E continua verdade, não importa sua idade:
quando sair para o mundo, dê as mãos e fique junto. 
Sempre junto.


Autor desconhecido