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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

QUANDO SENTIRES...


 
Quando sentires tristeza por veres os inocentes

que estão sofrendo em conseqüência da guerra,

e por sentires que nada podes fazer além de orar e pedir, apela por mim:

Eu sou a luz que encontrará todo aquele que fenece

pela impiedade dos senhores da guerra.

Quando chorares por sentires a dureza do coração humano, que habita no corpo e na mente dos homens poderosos, procura por mim:
 
Eu sou a esperança de todo aquele que ama a vida,

que se entristece pela morte, e ora pelos seus irmãos.

Quando te sentires triste por ver que a Paz está ameaçada, e no teu mundo não há segurança, não tenhas medo, recorre a mim:

Eu sou a Fé que te inunda de Luz,

te levanta o animo e tranqüiliza o teu espírito.
 
Quando te sentires desiludido da vida,

Quando pensares em abandonar os teus ideais,

e não sentires amor entre os teus semelhantes,

aproxima-te de mim:

Eu sou a tua felicidade, o teu sonho e tua realidade,

sou a certeza de que nunca estarás sozinho.

Quando te sentires decepcionado por não provares

de uma afeição sincera e sentires que não és amado,

por mais que tu ames, amas a mim:
 
Eu sou aquele que te salva dos desesperos,

que te ama sem restrições e dou a minha vida por ti!

E quando quiseres saber quem eu sou,

pergunta ao teu coração:

Eu sou a força que habita no teu ser,

Eu sou a Luz que ilumina tua vida,

Eu sou a calma, que inunda tua alma,

Eu sou a Paz que tu queres conquistar,

Eu sou o amor que extingue todo o mal,

Eu sou o bem acima de tudo e de todas as coisas,

Eu sou a tranqüilidade, e tu vais me encontrar!
 

Quando estiveres na fase dos teus desesperos,

não me abandone!

Não esqueça de mim!

Venha a mim!


O meu nome é AMOR.

Sou a cura para os teus sofrimentos,

Sou o fim dos teus tormentos.

Sou a paz do teu espírito.

Eu sou aquele que tu chamas de Jesus!
Desconheço autoria

exto de Lisiê Silva.

APÔIOS ESQUECIDOS

Charles Plumb era piloto e, certa vez, seu avião foi derrubado, durante uma missão de combate.

Ele saltou de pára-quedas, salvando a vida. Caiu em campo inimigo, foi capturado e passou seis anos como prisioneiro.

Sobreviveu e ao retornar ao seu país, começou a fazer palestras, relatando a sua odisséia e o que a prisão lhe ensinara.

Certo dia, em um restaurante, foi saudado por um homem: "Olá, você é Charles Plumb, o piloto que teve seu avião derrubado, não é mesmo?"

"Sim", respondeu. "como você sabe?"

"Ora, era eu quem dobrava o seu pára-quedas. Parece que funcionou bem, não é verdade?"

O piloto ficou boquiaberto. Muito grato, afirmou: "Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje."

Naquela noite, ele não conseguiu dormir, pensando e pensando.

"Quantas vezes vi esse homem no porta-aviões e nunca lhe disse 'bom dia?' eu era um piloto arrogante e ele, um simples marinheiro."

Pensou nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco, em meio a tantos outros pilotos, tão senhores de si, como ele próprio se considerava.

Pensou que o marinheiro teve em suas mãos habilidosas, que enrolavam os fios de seda dos pára-quedas, as vidas de tantos que nem conhecia.

Mas a sua tarefa bem realizada era a responsável por vários deles continuarem a viver.

Todos os que haviam precisado de um pára-quedas, um dia.
Hoje, quando Plumb inicia as suas palestras, o faz perguntando à platéia: "Quem dobrou o seu pára-quedas hoje?"

Porque a vida é assim. Todos temos alguém cujo trabalho é importante para que possamos seguir adiante.

Precisamos de muitos pára-quedas durante o dia: físicos, emocionais, mentais, espirituais.

Precisamos do coletivo e o motorista nos conduz, tendo nas suas mãos as nossas vidas. Mas nem o olhamos.

Na repartição, aguardamos o cafezinho com quase ansiedade, desejando realizar a pausa entre as tarefas e saboreá-lo, com calma.

No entanto, nos esquecemos de olhar nos olhos da funcionária que o serve, de a cumprimentar, de perguntar se está bem. Sequer lhe sabemos o nome.
Entramos no elevador, dizemos o andar que desejamos, sem desejar um bom dia ao ascensorista que passa horas, dentro daquela caixa, que sobe e desce, sem parar.

Por vezes, perdemos de vista o que é verdadeiramente importante.

Esquecemos das pessoas que nos salvam no momento oportuno sem que lhes tenhamos pedido.

Dos que nos suportam, dos que nos oferecem o ombro amigo para chorar. Dos que ouvem as nossas lamúrias e as nossas alegrias.

Deixamos de saudar, de agradecer, de dizer algo amável, de sorrir.

E que dirá dos amigos espirituais? Nosso anjo de guarda que se desvela em cuidados?

Deus, que todos os dias, pinta quadros novos de beleza para nosso deleite?

Deus, cujo amor nos sustenta, cuja misericórdia nos alcança.
Lembremos de mostrar nossa gratidão.

Um telefonema, um sorriso às pessoas. Um pequeno cartão. Um mimo inesperado em invólucro delicado.

Um instante de reflexão. Uma prece. Uma oração de gratidão.

"Obrigado, Senhor, por tudo que eu tenho. Por tudo que me dás. Pelo pão, pelo ar, pela paz. Por minha vida. Pela vida dos meus amores.

Pelo dia de hoje, obrigado, Senhor.
desconheço autoria

ACENDE TUA LUZ


Acende a Luz do Amor na tua Alma 
e espanta as trevas do egoísmo que pouco 
a pouco busca degenerar a humanidade.
Acende a Luz do Perdão e deixa que a da tua 
alma irradie doces ondas reconciliatórias, 
desarticulando planos hediondos de 
desestruturação daqueles que devem 
marchar unidos na construção 
do bem na Terra.
Acende a Luz da Caridade em teu Espírito, 
de forma a brilharem as estrelas da esperança 
na densa noite dos tempos.
Recorda sempre, principalmente nos 
momentos de testemunhos e lutas, 
de abrir-te à luz de Deus, que é o único 
combustível capaz de manter sempre 
acesa a luz da tua fé.
Segue, pois, confiante, na certeza de que 
Deus te guia pelos caminhos de Jesus.
Se acenderes a tua Luz Interior, 
verás que não segues a sós, 
nem tão pouco na escuridão. 
( Desconheço o Autor )

MINHAS MÃOS


 
Pai
Toma minhas mãos, que são parte da obra que
 Tu assinaste: eu mesmo.
Olha as linhas que são os traços do meu destino
e reforma-as na medida do meu merecimento.
Olha minhas digitais que indicam não haver 
ninguém igual a mim ,
o que prova a Tua originalidade ...
... examina-as e julga os crimes que porventura 
eu tenha cometido.  
Pai
Vê nas minhas mãos o histórico das minhas doações
e até que ponto elas foram válidas.
Vê também o histórico de tudo o que recebi
e julga se sou suficientemente grato.
 
Pai
Nas minhas mãos estão as marcas dos serviços prestados ...
vê se trabalhei e tenho trabalhado da forma que Tu aprovas.
Vê quantos foram os toques de afeto
e de agressão e apresenta-me o saldo.
Julga as palavras escritas em meu diário
de alegrias e de aflições.
 
Pai
Vê os apertos de mãos que já dei,
os acenos de adeus e os sinais de 'sim' e de 'não'.
Estão sob Teu juízo minha honestidade e minhas dores.
 
Pai
Toma minhas mãos ...
Sente como se através delas o meu coração falasse.
Diz se posso olhar-Te nos olhos
ou com elas esconder a minha face.
 
Amém
Do Livro 'Preces Sem Pressa'
de Silvia Schmidt