Seguidores

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

COMO SE AMAR...

INVISTA EM SI MESMO
Se não é pelo amor, é pela dor. 
Sim, você tinha todos os motivos do mundo para ter amor pela sua vida, mas não tem. 
Papai do céu te deu uma família maravilhosa,
 amigos que te amam, dinheiro e beleza, tudo aquilo que muitos consideram fundamental
para uma boa vida e de certa forma é mesmo. 
E o que você fez com tudo isso? 
Jogou fora. Por causa de quê? 
De um amor que não deu certo. 
Em alguns casos, como não conseguir 
o emprego dos sonhos, casamentos 
ou namoros não darem certo ou outras coisas 
do tipo as pessoas tendem a ficar deprimidas 
e esquecer que enquanto há vida é possível 
dar a volta por cima. Mas tem umas que ficam 
tão entregues que não se incomodam em mudar nada,
 o medo de se mover e algo dar errado
 é maior do que a coragem e a vontade de lutar
 e vencer de novo. Mas como se curar disso 
e voltar a se amar? Bem, primeiro de tudo 
é importante ter raiva de si. Mas como vou me amar
 tendo raiva de mim? Simples, pela raiva de sua
 situação, de como está e de como você se colocou
 ali é que as coisas melhoram. 
Após se aperceber de que você tem sido sua 
própria juíza verá que as coisas que te
aconteceram não são culpa de ninguém 
a não ser você mesma, e a partir do momento
 que se der conta disso poderá fazer as mudanças 
necessárias em sua vida. Se você concluiu que 
você é uma pessoa insuportável do ponto de vista
 dos outros, tem duas opções, ou muda ou
 continua assim. Se não quiser mudar não precisa,
 você só deve mudar caso pense que isso de alguma
 forma te fará bem, se não não tem que mudar 
por ninguém que noa seja você. 
Quem se ama se cuida, investe em si com estudos
 e com roupas, com produtos, com cuidados
 para si mesmo, enfim, então cuide de você,
 invista em você. Você não tem que se aceitar
 se não quiser e não tem que mudar se noa quiser, 
não tem que fazer nada se não quiser, desde 
que a sua escolha não te deixe infeliz e de mal 
com si mesmo. Pare de se criticar e veja as 
suas qualidades, sem dúvida poderá se 
surpreender muito com elas e passará a 
se amar como é e a ser mais feliz como é. 
Tente fazer isso e verá as muitas 
mudanças em sua vida
Fonte: http://www.blogers.com.br/

PERDAS E GANHOS

O QUE SE PERDE TAMBÉM SE GANHA
Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio.
Questionamos o porquê de nossa existência e nada parece fazer sentido.
Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta
indistintamente: As perdas do ser humano.

Ao nascer, perdemos o aconchego ,
a segurança e a proteção do útero.
Estamos, a partir de então, por nossa conta.
Sozinhos.
Começamos a vida em perda e nela continuamos.
Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem.
Ao perdermos o aconchego do útero,
ganhamos os braços do mundo.
Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói.
E continuamos a perder e seguimos a ganhar.
Perdemos primeiro a inocência da infância.
A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas
por que alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair...
E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar.
Por que? Perguntamos a todos e de tudo.
Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás.
Estamos crescendo.
Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer

Vamos perdendo aos poucos alguns
direitos e conquistando outros.
Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade.
Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres.
Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso.
Receamos dar risadas escandalosamente da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da vó com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto.
Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros.
E aprendemos.
E vamos adolescendo, ganhamos peso,
ganhamos, seios,ganhamos pelos,
ganhamos altura, ganhamos o mundo.
Neste ponto, vivemos em grande conflito.
O mundo todo nos parece inadequado
aos nossos sonhos ah! os sonhos!!!
Ganhamos muitos sonhos.
Sonhamos dormindo, sonhamos acordados, sonhamos o tempo todo.
Aí, de repente, caímos na real!
Estamos amadurecendo, todos nos admiram.
Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados.
Perdemos a espontaneidade.
Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo.
Mas não é justamente essa a condição que nos coloca acima (?) dos outros animais?
A racionalidade, a capacidade de organizar nossas ações de modo lógico e racionalmente planejado? 
E continuamos amadurecendo. Ganhamos um carro novo,
um companheiro, ganhamos um diploma.
E desgraçadamente perdemos o direito de gargalhar, de andar descalço, tomar banho de chuva,
lamber os dedos e soltar pum sem querer.
Mas perdemos peso!!!
Já não pulamos mais no pescoço de quem amamos e tascamos - lhe aquele beijo estalado, mas apertamos as mãos de todos, ganhamos novos amigos, ganhamos um bom salário,
ganhamos reconhecimento, honrarias,
títulos honorários e a chave da cidade.
E assim, vamos ganhando tempo.
enquanto envelhecemos.
De repente percebemos que ganhamos algumas rugas, algumas dores nas costas (ou nas pernas),
ganhamos celulite, estrias, ganhamos peso e perdemos cabelos.
Nos damos conta que perdemos
também o brilho no olhar, esquecemos os nossos sonhos, deixamos de sorrir.
perdemos a esperança.
Estamos envelhecendo.
Não podemos deixar pra fazer algo
quando estivermos morrendo.
afinal, quem nos garante que haverá mesmo um renascer, exceto aquele que se faz em vida, pelo perdão a si próprio, pelo compreender que
as perdas fazem parte, mas que apesar delas, o sol continua brilhando e felizmente chove de vez em quando,
que a primavera sempre chega após o inverno, que necessita do outono que o antecede.

Que a gente cresça e não envelheça simplesmente.
Que tenhamos dores nas costas e alguém que as massageie.
Que tenhamos rugas e boas lembranças.
Que tenhamos juízo mas mantenhamos o bom humor
e um pouco de ousadia.
Que sejamos racionais, mas lutemos por nossos sonhos.
E, principalmente, que não digamos apenas eu te amo,
mas ajamos de modo que aqueles a quem amamos,
sintam-se amados mais do que saibam-se amados.

Afinal, o que é o tempo?
Não é nada em relação a nossa grande missão. E que missão!

Fique em Paz!
(Autoria desconhecida)

VIVER SE APRENDE

BASTA QUERER
imagens de felicidades 067 Mensagens de Felicidades para facebook
"Aprendi que se aprende errando
Que crescer não significa fazer aniversário. 

Que o silêncio é a melhor resposta, quando se ouve uma bobagem.
Que trabalhar significa não só ganhar dinheiro.
Que amigos a gente conquista mostrando o que somos.

Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você
 até o fim.
Que a maldade se esconde atrás de uma bela face.
Que não se espera a felicidade chegar, mas se
 procura por ela
Que quando penso saber de tudo ainda não aprendi nada
Que a Natureza é a coisa mais bela na Vida.
Que amar significa se dar por inteiro

Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos.
Que se pode conversar com estrelas
Que se pode confessar com a Lua

Que se pode viajar além do infinito
Que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde.
Que dar um carinho também faz...

Que sonhar é preciso
Que se deve ser criança a vida toda
Que nosso ser é livre

Que Deus não proíbe nada em nome do amor.
Que o julgamento alheio não é importante
Que o que realmente importa é a Paz interior.

"Não podemos viver apenas para nós mesmos.
Mil fibras nos conectam com outras pessoas;

e por essas fibras nossas ações vão como causas
e voltam pra nós como efeitos."
*****(Herman Melville)*****

O INEVITÁVEL

A DOR É INEVITÁVEL
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas
e não se cumpriram.

Por que sofremos tanto por amor?

O certo seria a gente não sofrer,
apenas agradecer por termos conhecido
uma pessoa tão bacana,
que gerou em nós um sentimento intenso
e que nos fez companhia por um tempo razoável,
um tempo feliz.

Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer
pelas nossas projeções irrealizadas,
por todas as cidades que gostaríamos
de ter conhecido ao lado do nosso amor
e não conhecemos,
por todos os filhos que
gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,
por todos os shows e livros e silêncios
que gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados,
pela eternidade.

Sofremos não porque
nosso trabalho é desgastante e paga pouco,
mas por todas as horas livres
que deixamos de ter para ir ao cinema,
para conversar com um amigo,
para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe
é impaciente conosco,
mas por todos os momentos em que
poderíamos estar confidenciando a ela
nossas mais profundas angústias
se ela estivesse interessada
em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu,
mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos,
mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós,
impedindo assim que mil aventuras
nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e
nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido?

A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!

A cada dia que vivo,
mais me convenço de que o
desperdício da vida
está no amor que não damos,
nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca,
e que, esquivando-se do sofrimento,
perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.

O sofrimento é opcional.
Carlos Drummond de Andrade