RECOMECE OUTRA VEZ
Acertar é humano, mas os errar
faz parte da jornada. Quando erramos,
temos a oportunidade de aprender
como não devemos fazer algo, e com
isso ficamos mais perto de conhecer
a maneira certa de fazer alguma
coisa. Melhor ainda, é quando
percebemos que podemos também
aprender com os erros dos outros.
É importante lembrar que tanto erros como
acertos ficaram no passado, e que é tolo viver
em um mundo que já passou, quando temos a
benção de contar com um presente tão fascinante
que nos é dado todos os dias, por isso, não se
prenda às experiências do passado, porque
elas podem comprometer o seu futuro. A única
decisão que merece a sua atenção é aquela que
você ainda tem condições de tomar, e esta decisão
está no seu presente.
Falando nisso, o que você diria do seu presente?
O que você fez hoje que torna este “presente”
especial? Trabalhou? Pagou contas?
Navegou na internet? Que mais?
Por acaso você lembrou-se dizer “eu te amo”,
“você é muito importante pra mim”,
“eu tenho sorte de tê-lo(a) conhecido”.
Você marcou a vida de alguém hoje?
Você vez diferença na vida de alguém hoje?
O que você fez hoje que o ajudará
a ter um futuro melhor?
Não se esqueça que futuro não é apenas um
lugar para onde estamos indo, mas o lugar
que estamos construindo. O que você vive hoje,
seja bom ou ruim, em grande parte é conseqüência
daquilo que você fez ou não fez quando o
seu passado era presente. Por isso, se queremos
um futuro melhor, precisamos construí-lo
com as ações do presente.
“Poxa, mas falar inglês fluente leva tempo”.
“A faculdade leva pelo menos 4 anos”.
“Juntar todo este dinheiro demora”.
“Ter a saúde e o corpo que eu tanto
desejo exige muito tempo, dedicação e esforço”.
Até quando vamos continuar arrumando
desculpas no passado para justificar o que
deixamos de fazer no presente?
Se realmente queremos resultados
melhores no futuro, é preciso fazer algo
diferente hoje, no presente.
Se não podemos voltar no tempo
para mudar o que aconteceu, podemos
mudar nossas atitudes no presente para
construir um futuro diferente.
Por Dorita de Macedo Cancian
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